Marmoreado...

Um tabuleiro, água, tinta de óleo e folhas de papel é o que precisamos para conseguirmos lindos marmoreados, uma técnica que quisemos dar a conhecer e que comprova que o óleo não se dissolve na água produzindo neste caso efeitos surpreendentes.

Será que a água se mistura com óleo?

Na sequência da vinda da Dília e porque vimos que a pintura com os lápis de cera não se diluíam com água, fizemos a experiência juntando água e óleo para tirarmos algumas conclusões.

Depois de dizermos quais as nossas previsões sobre o que iria acontecer, colocámos cinco colheres de água num copo de vidro a seguir juntámos à agua cinco colheres de óleo.

Então verificámos que a água e o óleo não se misturaram ficando o óleo em cima.

- E se mexêssemos com a colher? perguntaram.

- Vamos ver o que acontece...

- Nem mesmo assim se misturaram, concluíram.

Cada menino registou os procedimentos e as conclusões a que chegou e, a quem chegava

contava-se a descoberta.

Dias com cor...

Há dias assim, dias em que os lápis ganham vida nas mãos de quem tão bem sabe colocar no papel branco riscos e rabiscos inventados e que dançam saindo de um corpo em movimento...

A Dília esteve na nossa sala e deixou a sua marca...partilhou saberes, sons, cores e riscos com sentido...os meninos ficaram mais ricos e nós também.

este é o produto final.

O que temos andado a fazer por Aqui...

Vamos contar-vos:

Aproveitámos as visitas do SOL e descobrimos as nossas sombras.

Recordámos que, para termos uma sombra precisamos de ter uma fonte de luz, neste caso o Sol e que algo se interponha no seu caminho, depois divertimo-nos a criar sombras engraçadas com o nosso corpo.

O quadro negro tem sido muito utilizado ultimamente, serve geralmente para escrevermos a data e algumas palavras que nos despertam curiosidade, mas o Afonso descobriu que sabia escrever o nome do Vitor e este pediu-me para "escrever as letras todas"...assim fizemos e chegámos à conclusão que com aquelas letras podemos escrever todas as palavras por isso é que os diferentes nomes têm letras repetidas... e assim vamos tomando consciência da escrita.

Esta proposta de actividade, ajudou a treinar a motricidade fina quando rasgámos os pedacinhos de papel para os colarmos a seguir. Fizemos depois um desenho, recortámos e colámos, este foi o resultado.

Todos os dias a seguir ao almoço, um dos meninos tem a tarefa de contar uma história...com livro, sem livro...desta vez foi contada com fantoches e era a história da Carochinha e do seu João Ratão.

De vez em quando as mães gostam de nos fazer surpresas...

desta vez foi a mãe do Mateus que trouxe esta gelatina que todos comeram com muito agrado.

Nem só as folhas de papel servem de suporte às criações artísticas destes meninos. Desta vez a LIXA foi o suporte escolhido. Depois de utilizarmos os nossos sentidos para descobrirmos as suas características como textura, cor, e cheiro desenhámos com lápis de cera.